Habitualmente é o pai que vai buscar a B. ao ATL. Quando chegam a casa eu normalmente já lá estou. Ela entra primeiro:
- Mamã, diz ao papá que ainda não cheguei! - E corre a esconder-se. Assim que o pai entra eu pergunto-lhe pela B.
- Então ela não entrou? - E começa o faz-de-conta. Eu finjo que ela ainda não chegou, ele finje que não sabe onde é que ela está e ela esconde-se muito bem (quase sempre nos mesmos sítios). A brincadeira só acaba quando ele a encontra.
Esta é umas das brincadeiras que se repetem á muito tempo lá por casa. É uma daquelas rotinas que fazem bem, que só tem graça para nós. E que quando o cansaço e a azafama do jantar não nos impede nos leva a esconder ás duas, e a fazer o pai correr a casa á nossa procura. E ele, por mais cansado ou aborrecido que venha, nunca deixa de o fazer. E com estes pequenos nadas mostra o quanto somos importantes para ele e o quanto ele é importante para nós.
4 comentários:
E são estas pequenas grandes coisas, que fazem tudo valer a pena, e sabem tão bem:)
Nós também temos alguns momentos assim:)
Boa semana!
Beijinhos carinhosos
:)
Ser pai é isso mesmo, pôr a melhor cara do mundo nem que seja por 5 minutos apenas, esconder o cansaço por um bocadinho e fazê-los sentirem-se a coisa mais importante do mundo :)
O Rui Pedro já vai fazer 7 anos e ainda gosta dessa brincadeira :)
E o mais engraçado é que lhe basta esconder a cabeça para pensar que esta bem camuflado eheheh
beijinhos
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